sexta-feira, 30 de outubro de 2020

AMOR


“Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça”. – A Lei de amor

Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap XI – amar ao próximo como a si mesmo















sexta-feira, 23 de outubro de 2020

EDUCANDO EMOÇÕES E SENTIMENTOS


 Educar a infância é semear o bom grão; é preparar uma nova sociedade, é criar um novo mundo onde habitará a justiça; onde reinará a solidariedade, garantindo o pão para todas as bocas, e a fraternidade a todos oferecendo ensejo de revelarem suas capacidades. É tempo de reconhecermos essas verdades. O Espiritismo, tendo por escopo principal promover a transformação do indivíduo, não pode permanecer por mais tempo alheio ao processo cuja eficácia é indiscutível na melhoria individual e social: a educação que, iniciada na infância, se transforma, no adulto, em autoeducação, realizando o sábio imperativo evangélico: Sede perfeitos como perfeito é o vosso Pai que estás nos céus.

Léon Denis, o grande apóstolo da Terceira Revelação, proferiu a seguinte sentença:

“O Espiritismo será o que os homens o fizerem.” Esta frase do eminente e destacado filósofo, com franqueza, impressionou-me mal durante muito tempo. Eu não me acomodava com o conceito de Denis. Achava que ele foi infeliz naquela expressão, porque, argumentava comigo mesmo: O Espiritismo é a Verdade e a Verdade é o que é e não o que os homens pretendem que seja.

Mais tarde, porém, com a reserva de experiências que fui acumulando, verifiquei que Léon Denis tem toda a razão no que disse a propósito da Doutrina Espírita. Realmente, as coisas se passam neste mundo, tal qual o conceito daquele conspícuo pensador. As palavras são as vestes das idéias. Os homens as interpretam segundo os seus interesses e pendores pessoais, das suas escolas e partidos. É assim que eles mudam as vesti- duras de uma ideia para outra, muito diversa, e, insistindo nessa troca, acabam conseguindo que o falso passe como verdadeiro, o irreal como pura evidência. A história humana está repleta de fatos dessa espécie.

Vejamos, por exemplo, o que foi o Cristianismo no seu berço, na sua fonte pulcra e o que é nos dias que correm. Que fizeram os homens do século do Cristianismo? Jesus predicou e deu testemunho de mansuetude, de solidariedade e das relações fraternas que devem servir de norma à vida humana. Partindo da paternidade divina, irmanou raças, nações e povos, abolindo as causas de separação. Fez notar, enfaticamente, que as finalidades do destino então na conquista do Reino de Deus, que é o da justiça, da liberdade e do amor. Sob a égide de tais postulados, Jesus afirmou: “Eu venci o mundo”. O que fizeram os homens, repetimos, dessa divina doutrina? Abandonaram aqueles sábios preceitos, enveredaram pela estrada do despotismo, empregando a violência ao invés da mansuetude [...].

Concluímos, pois, que o Cristianismo não permaneceu o que realmente é, mas ficou sendo o que os homens o fizeram.

Cumpre, agora, indagar: Que pretendem os homens fazer do Espiritismo, desviando-o de sua finalidade, precípua e verdadeira, que é, como desdobramento do Cristianismo, acender o facho da luz no interior das consciências, regenerando e reformando o homem por meio da Educação, tal como exemplificou o divino Mestre em sua passagem por este mundo?

Espíritas que me ouvis: Voltai vossa atenção para a escola — solução única de todos os problemas, dizendo com Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o reino dos céus”.

Fonte: VINÍCIUS. Clama sem cessar. In:_________. O Mestre na educação. 10. ed. Rio de

Janeiro: FEB, 2009. p. 105-111.












sexta-feira, 16 de outubro de 2020

EDUCAÇÃO





EDUCAÇÃO

Disse-nos o Cristo: “Brilhe vossa luz...”

E ele mesmo, o Mestre divino, é a nossa divina luz na evolução planetária.

Admitia-se antigamente que a recomendação do Senhor fosse mero aviso de essência mística, conclamando profitentes do culto externo da escola religiosa a suposto relevo individual, depois da morte, na imaginária corte celeste.

Hoje, no entanto, reconhecemos que a lição de Jesus deve ser aplicada em todas as condições, todos os dias.

[...] A mente humana é um espelho de luz, emitindo raios e assimilando-os [...].

Esse espelho, entretanto, jaz mais ou menos prisioneiro nas sombras espessas da ignorância, à maneira de pedra valiosa incrustada no cascalho da furna ou nas anfractuosidades do precipício. Para que retrate a irradiação celeste e lance de si mesmo o próprio brilho, é indispensável se desentrance das trevas, à custa do esmeril do trabalho.

Reparamos, assim, a necessidade imprescritível da educação para todos os seres.

Lembremo-nos de que o Eterno Benfeitor, em sua lição verbal, fixou na forma imperativa a advertência a que nos referimos: “Brilhe vossa luz.”


Isso quer dizer que o potencial de luz do nosso espírito deve ful- gir em sua grandeza plena.

E semelhante feito somente poderá ser atingido pela educação que nos propicie o justo burilamento.

Mas a educação, com o cultivo da inteligência e com o aperfeiçoamento do campo íntimo, em exaltação de conhecimento e bondade, saber e virtude, não será conseguida tão só à força de instrução, que se imponha de fora para dentro, mas sim com a consciente adesão da vontade que, em se consagrando ao bem por si própria, sem constrangimento de qualquer natureza, pode libertar e polir o coração, nele plasmando a face cristalina da alma, capaz de refletir a vida gloriosa e transformar, consequentemente, o cérebro em preciosa usina de energia superior, projetando reflexos de beleza e sublimação.

Fonte: XAVIER, F. C. Educação. In:__________. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel.

18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. p. 25-28.







HISTÓRIA 
O Descuido Impensado

No orfanato em que trabalhava, Irmã Clara era o ídolo de toda gente pelas virtudes que lhe adornavam o caráter.
Era meiga, devotada, diligente.
Daquela boca educada não saíam más palavras.
Se alguém comentava falhas alheias, vinha solícita, aconselhando:
- Tenhamos compaixão...
Inclinava a conversa em favor da benevolência e da paz.
Insuflava em quantos a ouviam o bom ânimo e o amor ao dever.
Além do mais, estimulava, acima de tudo, em todos os circunstantes a boa-vontade de trabalhar e servir para o bem.
- Irmã Clara – dizia uma educadora -, tenho necessidade do vestido para o sábado próximo.
Ela, que era a costureira dedicada de todos, respondia, contente:
- Trabalharemos até mais tarde. A peça ficará pronta.
- Irmã – intervinha uma das criadas -, e o avental?
- Amanhã será entregue – dizia Clara, sorrindo.
Em todas as atividades, mostrava-se a desvelada criatura qual anjo de bondade e paciência.
Invariavelmente rodeada de novelos de linha, respirava entre as agulha e a máquina de costurar.
Nas horas da prece, demorava-se longamente contrita na oração.
Com a passagem do tempo, tornava-se cada vez mais respeitada. Seus pareceres eram procurados com interesse.
Transformara-se em admirável autoridade da vida cristã.
Em verdade, porém, fazia por merecer as considerações de que era cercada.
Amparava sem alarde.
Auxiliava sem preocupação de recompensa.
Sabia ser bondosa, sem humilhar a ninguém com demonstrações de superioridade.
Rolaram os anos, como sempre, e chegou o dia em que a morte a conduziu para a vida espiritual.
Na Terra, o corpo da inesquecível benfeitora foi rodeado de flores e bênçãos, homenagens e cânticos e sua alma subiu, gloriosamente, para o Céu.
Um anjo recebe-a, carinhoso e alegre, à entrada.
Cumprimentou-a. Reportou-se aos bens que ela espalhara, todavia, sob impressão de assombro, Irmã Clara ouviu-o informar:
- Lastimo não posso demorar-se conosco senão três semanas.
- Oh! por quê? – interrogou a valorosa missionária.
- Será compelida a voltar, tomando novo corpo de carne no mundo – esclareceu o mensageiro.
- Como assim?
O anjo fitou-a, bondoso, e respondeu:
- A Irmã foi extremamente virtuosa; entretanto, na posição espiritual em que se encontrava não poderia cometer tão grande descuido. Desperdiçou uma enormidade de fios de linha, impensadamente. Os novelos que perdeu, davam para costurar alguns milhares de vestidos para crianças desamparadas.
- Oh! Oh! Deus me perdoe! – exclamou a santa desencarnada – e como resgatarei a dívida?
O anjo abraçou-a, carinhoso, e reconfortou-a dizendo:
- Não tema. Todos nós a ajudaremos, mas a querida irmã recomeçará sua tarefa no mundo, plantando um algodoal.
XAVIER, Francisco Cândido. Alvorada Cristã. Pelo Espírito Neio Lúcio. FEB.








sexta-feira, 9 de outubro de 2020

BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO

❤ FELIZ DIA DAS CRIANÇAS



 BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO

 Referências – O Evangelho Segundo o Espiritismo

Abordagens atuais:

- Jesus nos chama para fazermos a renovação de nossos sentimentos para nossa própria iluminação interior, baseados nas virtudes representadas simbolicamente nas crianças


Harmonização com musicas.


Prece Inicial,


Primeiro momento: DINÂMICA inicial



Preparar em um copo uma mistura de água e limão, sendo que a maior parte seja de suco de limão.

Colocar sobre a mesa dois copos, uma contendo água pura e a outra com a mistura com suco de limão.

Convidar os evangelizando a provarem a água percebendo o sabor ácido e desagradável que contém um dos copos.

Questionar porque a água de um dos copos não era agradável. 

Concluir-se-á que um dos copos continha uma mistura na água, e isso a tornava uma água que não era pura.


Segundo momento:


Assim como a água do copo estava impura ou, com uma mistura que a tornava desagradável para beber, será que o nosso coração pode ser como esssa água impura? E o que pode tornar o coração impuro?

Quando permitimos que o ódio, o rancor, mágoa, inveja e orgulho entrem em nosso coração e façam nele morada, nosso coração está impuro.

O coração é a morada da alma, onde guardamos os nossos sentimentos, sejam bons ou ruins.


Certa vez, Jesus ensinou sobre a pureza do coração, aconteceu quando algumas mães trouxeram seus filhos para abençoá-los, mas os discípulos afastaram as crianças impedindo que chegassem perto de Dele. E Jesus que ama muito as crianças, pois Seu coração é de uma criança pura em sentimentos, disse aos discípulos: “deixe que venham a mim as criancinhas”.


Jesus deseja que as pessoas adultas sejam como as crianças, que sintam como elas; e o que tem no coração de uma criança que faz com que Jesus recomende-a?


Porque a criança, com seus gestos humildes, desprovidos de maldade e egoísmo, é a verdadeira imagem da simplicidade e pureza.  Jesus tomou a criança então como o símbolo dessa pureza e nos ensinou que, para conquistar a felicidade, e possuir um coração como o D’Ele, nós devemos assemelhar a elas em HUMILDADE E SIMPLICIDADE.


Um coração puro é um coração sem maldade, vícios. Um coração puro é isento de todo o mal.

Para facilitar a compreensão, fazer analogia com um copo sujo de barro, que colocamos embaixo de uma torneira de água limpa: o que acontece? O copo vai ficando limpo. E se ao mesmo tempo em que jogamos água limpa, jogamos também lodo?


Questionar os evangelizando como limpamos nosso coração, e concluir que o nosso coração necessita ser limpo através das boas emoções pautadas no amor e na caridade cristã, como ensina esse Salmo: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável” (51:10).


A verdadeira pureza, segundo Jesus ensinou, a pureza da alma, são daqueles que sabem desculpar e perdoar as ofensas recebidas, daqueles que não desejam guardar as coisas só para si e compartilha o que tem, confia que nunca vai lhes faltar, e por amor aos semelhantes sabe doar de si o afeto e o alimento do corpo. São aqueles que sabem que precisam aprender muitas coisas e não ficam orgulhosos do que sabem e da sua posição no mundo; que amam toda a criação de Deus e a respeita, os animais, as plantas; é aqueles que respeitam os pais, família, amigos e todos semelhantes independente de sua crença, pobre ou rico, feio ou bonito, inteligente ou ignorante. São aqueles que fazem da caridade, perdão e fraternidade parte de sua existência. Todas essas coisas são características de um coração puro e limpo.


A pureza do coração é algo a ser conquistado e praticado com esforços em ter e manter bons pensamentos e boas ações junto à vigilância dos pensamentos e da oração.

Jesus com esse ensinamento nos chama a fazermos a renovação de nossos sentimentos para nossa própria iluminação interior, baseados nas virtudes representadas simbolicamente nas crianças, ou seja, a simplicidade, humildade, espontaneidade e a sinceridade que a criança de bons sentimentos possui.


Aquele que pensa, mas não faz o mal, é como se tivesse feito o mal. Estes têm impurezas na alma, mesmo sem fazer, pois a intenção existe e pode levá-lo a fazer. Por isso devemos conter os pensamentos, e transformar pensamento e intenção em bons pensamentos e ações. Deve ser assim, se penso em brigar e discutir, por exemplo, eu procuro desculpar, perdoar e ser amigo do ofensor.


Vamos concluir? Ter um coração puro significa não se manchar com pensamentos sombrios. Na maioria das vezes reagimos mal, porque nossas ações e nossas palavras nem sempre são com amor e no bem.


Às vezes, somos tomados por raiva, ciúme, inveja e outros sentimentos desagradáveis. Felizmente, Deus pode nos dar força para dominar esses sentimentos quando pedimos em preces para que nos auxilie com nossas más tendências.


Quando você sentir que está se deixando dominar pelo mal que habita ainda seu coração, pense em Jesus e se pergunte: Que faria Jesus em meu lugar? Ele iluminará sua consciência para pensar e agir nas leis de Deus.


Terceiro momento: 


Que tal agora fazermos uma reflexão juntos sobre “Como eu deveria agir para ter um coração mais puro e evitar ações que me afastem desta reforma?”

Quais seriam as ações que são como a água cristalina que limpa o copo (nosso coração)?


Que ações/pensamentos/sentimentos são como o lodo (impurezas) que sujam o copo?


Prece final










sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Espírito Protetor

Quem é o nosso anjo da guarda? Não sabemos seu nome, podemos chamá-lo de Anjo da guarda, anjo guardião. É um Espírito protetor, pertencente a uma ordem mais elevada, isto é, é um Espírito amigo, mais evoluído do que o encarnado, que lhe acompanha desde o nascimento até a morte e muitas vezes no plano espiritual, depois da morte, ou mesmo através de muitas existências corpóreas. É um Espírito desencarnado destinado por Deus para nos auxiliar e dar bons conselhos nesta existência.


Sugestão: ler O Livro dos Espíritos q. 489 e 492.


Como ele se parece? Ele tem a forma humana, provavelmente a forma do corpo físico de sua última reencarnação. Ele não tem asas, porque os seres humanos não têm asas. Se houver necessidade ele até pode aparecer de asas para alguém que acredita que os anjos têm asas (algumas religiões acreditam), mas será apenas para ser reconhecido como anjo da guarda.


Como nosso anjo da guarda entra em contato conosco? Ele nos fala através da intuição, é uma voz interior que nos dá uma idéia no caminho do bem. Ele também pode se manifestar através dos conselhos de um amigo (lembrar que amigo verdadeiro só dá conselhos para o bem), da palavra de consolo de um colega de sala de aula ou de alguém próximo a nós, de uma leitura, história, entre outras maneiras.


Muitas vezes se comunica conosco durante o sono do corpo físico. Às vezes, através até mesmo de algo que parece um imprevisto, um atraso, mas que é algo que ocorre para o nosso bem. Quando algo não dá certo, precisamos confiar na bondade de Deus, não falar mal, não reclamar, não se revoltar, esperar um pouco, porque Deus sempre faz pelo melhor, mesmo que não entendamos no momento, mais tarde vamos perceber que também aquilo foi para o nosso bem. Neste momento o evangelizador poderá citar um exemplo verdadeiro que seja de seu conhecimento e de fácil entendimento pelos evangelizandos.


Quando podemos nos comunicar com nosso anjo guardião? Através da prece, ouvindo sua voz quando nos dá bons conselhos. E quando devemos orar? A qualquer hora e em qualquer lugar. Nosso primeiro pensamento do dia pode ser para o nosso anjo guardião, agradecendo a ele por ter aceitado nos auxiliar nesta vida e pedindo a proteção, os conselhos para o bem e a ajuda necessária para aquele dia. Quanto mais coisas boas fizermos, mais ligados a ele nos tornamos, e ele tem melhores condições de nos auxiliar. Quando formos dormir, também é importante pedir que nos aconselhe durante o sono, e que nos acompanhe onde formos, em espírito, durante o sono do corpo físico.


Por que temos um anjo da guarda? Por causa da bondade de Deus, todas as pessoas encarnadas tem alguém destinado a dar conselhos para o bem. O Anjo da guarda nunca vai dizer para a gente brigar, falar mal, mentir, responder com grosseria, ou fazer mal a alguém, pois seus conselhos são sempre na direção do bem, a fim de nos auxiliar a viver os ensinamentos de Jesus e evoluir moral e espiritualmente. Devemos fazer bom uso de seus conselhos e ficar atentos a sua voz, agradecendo sempre a ajuda recebida. Lembrar que a palavra anjo significa ser espiritual.


Sugestão: ler O Livro dos Espíritos q. 495

 O Livro dos Espíritos parte 2, cap. IX, Anjos de guarda, Espíritos protetores, familiares ou simpáticos – questões 489 a 521. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVIII, Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores.

Fonte: Site Seara do Mestre






Atividades para crianças  a partir de 7 anos